Quebrar o feitiço!
A brisa esvoaçava o seu cabelo,
Enquanto sentada ela esperava.
Almejava o momento em que o seu cavaleiro,
A viria remir daquele tormento e flagelo!
O sopro que lhe batia no semblante,
Fazia os seus olhos lacrimejar!
Mas seria realmente a brisa?
Talvez não, talvez fosse a dúvida do amanhã,
Do amanhã não, do hoje!
Sentia que o relógio não parava,
E ela ali, naquela sala de espera invisível!
Todo o mundo mudava , e ela permanecia imóvel!
Parecia paralisada, como que injectada pela imobilidade,
Pelo desanimo, pela inércia!
Uma toxina se que impregnara em